
Comissão critica leilão de armas de fogo
A Comissão Nacional de Justiça e Paz contestou, esta segunda-feira, a iniciativa da Polícia de Segurança Pública (PSP), que leiloou esta manhã 217 armas de fogo perdidas a favor do Estado
«É aberrante que as forças de segurança, depois de terem o trabalho em recolher ou receber armas, depois a reintroduzam no mercado através de um leilão», afirmou Fernando Oliveira.
«O que gostaríamos é que as forças de segurança destruíssem mais armas», acrescentou.
A Comissão Nacional de Justiça e Paz, que está associada à Igreja Católica, lamenta o leilão realizado pela PSP, que apesar de admitirem ser legal, passa um sinal contrário do que a polícia devia transmitir à sociedade civil.
«O que gostaríamos é que as forças de segurança destruíssem mais armas», acrescentou.
A Comissão Nacional de Justiça e Paz, que está associada à Igreja Católica, lamenta o leilão realizado pela PSP, que apesar de admitirem ser legal, passa um sinal contrário do que a polícia devia transmitir à sociedade civil.